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“Faroeste Caboclo": do Renato para o cinema 

Um triângulo amoroso eternizado na canção do grande poeta Renato Russo, meu grande ídolo, agora protagonizado num filme. “Faroeste Caboclo” é, pra mim, o melhor filme nacional dos últimos anos, faz jus aos inúmeros patrocínios, prêmios, apoios e elenco.

Foram dois anos de construção que deram à luz a um longa-metragem maravilhoso. Fotografia e roteiro impecável, dramaturgia nota mil, mesmo que renunciado de atores globais, tirando a maestria da Isis Valverde (fiquei fã dela de quando protagonizou a minissérie “O Canto da Sereia”). Leia a matéria completa clicando na imagem ao lado. 

 


 Uma melodia também é considerada arte. Vinícius de Moraes é um grande poeta na arte de escrever e emocionar segue uma das músicas que mais amo deste magnífico compositor, artista, poeta. Uma letra curta mas, de longo significado, uma interpretação é a de que nesta vida tudo é passageiro, o tempo é curto demais para não vivermos por medo de errar, aprendemos assim, errando.

Há alguns dias estou lendo "A Hospedeira" livro da Stephenie Meyer a mesma autora da famosa série Crepúsculo, o livro é uma história de ficção científica, narra a invasão do planeta Terra por alienígenas. Só que são extraterrestres muito diferentes do que imaginamos, são almas, sem corpos, que se instalam nos corpos dos humanos, além dessa história um pouco maluca de alienígenas há um romance é claro, essa é a marca registrada da autora.

O interessante é a reflexão que a história nos fornece, uma reflexão de como cuidamos no planeta, de como somos em nossa essência. Para quem tiver interesse eu recomendo, o início é meio pesado, mas depois se torna uma empolgante leitura.

 

  • Soneto de Fidelidade Vinicius de Moraes

    De tudo, ao meu amor serei atento
    Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
    Que mesmo em face do maior encanto
    Dele se encante mais meu pensamento

    Quero vivê-lo em cada vão momento
    E em seu louvor hei de espalhar meu canto
    E rir meu riso e derramar meu pranto
    Ao seu pesar ou seu contentamento

    E assim quando mais tarde me procure
    Quem sabe a morte, angústia de quem vive
    Quem sabe a solidão, fim de quem ama

    Eu possa me dizer do amor (que tive):
    Que não seja imortal, posto que é chama
    Mas que seja infinito enquanto dure
    .